É de primavera o teu olhar, e são de liberdade e rubros, todos os beijos que nos damos ao entardecer...
Meu
amor,
Trouxe
de Fevereiro, a festa, até aqui onde me sento contigo à espera da primavera que
já não tarda.
A
chuva semeou tapetes de flores amarelas, e de todas as outras cores, oferecendo
ao campo um ar doce a Páscoa e a vida.
E
entre a vida e a festa, canto eu em verso o teu amor que me abraça os sentidos,
perfume da alma que se junta à Terra e ao tempo na poesia do renascer.
É
de primavera o teu olhar, e são de liberdade e rubros, todos os beijos que nos
damos ao entardecer.
Sem
nunca deixar que o inverno e os ventos nos apartem.
Mil
beijos do melhor e maior amor.
Teu,
Francisco
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