Fé
Na
majestade sublime de um poente
No
perpétuo cantar das ondas
No
olhar doce que carrega palavras e me grita: amor
No
verbo que me ampara
No
paralelo caminhar, alento e rota por entre os dias
No
conforto de uma mão entregue à minha
Na
ardente paixão de um beijo
No
aroma quente de uma flor que me trouxe a primavera
Na
melodia do fresco correr da fonte
Na
paz do tempo sem a pressa do relógio
No
doce travo da cereja
No
voo de uma ave que dança rasgando o céu
No
riso
Na
loucura dos sonhos mais ousados
No
Homem que se inquieta
No
querer que não tem fim
Na
arte
No
canto
Na
poesia…
A
vida
Perfeita
e grande
Inteira
se revela
E
incessante me fala de Ti
Perfeito
Tu
Criador
Nascido assim em mim na fé que a alma encerra
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