Reencontro
Tem
aromas do campo, é poesia,
O meu fado,
assim, entregue ao teu.
Destino,
esperança, o que sou eu?
Cavaleiro buscando
a fantasia.
Da
tua palavra irrompeu o dia,
Há trigo,
pão, oiro que o verão deu.
Corre água
nas fontes, e renasceu
Esse riso que
há muito não havia.
Dizes
“amor” e vai-se a saudade,
Negra, forte,
mater dor sem idade
Que a alma,
triste, aproxima do fim.
Meu
amor, abraça-me aos teus beijos,
Faz comigo a
hora dos desejos,
Faz-me só teu
e não partas mais de mim.
Linda poesia.
ResponderEliminarTocante na alma.
Abraço.
AR