Nunca ninguém dirá que o amor é velho... ou que é velha a liberdade...
Eu sou da
idade da espera que olha o mar desde esta janela, a minha preferida; tão velho
na eternidade antes do teu beijo, tão breve e tão novo agora nos teus braços,
heróis que tão bem sabem apagar o tempo e toda a mágoa.
Eu sou da idade do tanto que me falta e quero viver
contigo, por entre aquilo que se vê e o tanto que é só nosso em doce segredo.
Nos teus braços sussurrando palavras como abrigo,
rasgando o tempo, galgando as noites, o Outono, pulando para o Inverno... e sentindo
sempre que aquilo que muito se deseja nunca envelhece.
Nunca ninguém dirá que o amor é velho... ou que é
velha a liberdade.
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